O RN tem a segunda gasolina mais cara do Brasil

A pesquisa semanal de preços avalia no Rio Grande do Norte 58 postos de combustíveis nas cidades de Natal, Mossoró, Parnamirim e Caicó.

O Rio Grande do Norte tem a segunda gasolina mais cara do Brasil, segundo a mais recente pesquisa semanal da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Pelos dados divulgados no site da agência, o litro da gasolina no RN custa em média R$ 7,921 e só está atrás do valor médio praticado no Piauí: R$ 7,992.

Na outra ponta do ranking, está o Amapá, no Norte do Brasil, onde o preço médio do litro do combustível está em R$ 6,279.

A pesquisa semanal de preços avalia no Rio Grande do Norte 58 postos de combustíveis nas cidades de Natal, Mossoró, Parnamirim e Caicó. No Estado, os postos de Caicó praticaram o menor preço médio do combustível no Estado, R$ 7,564. O maior valor médio foi registrado em Parnamirim: R$ R$ 7,975.

Entre os postos, o que apresentou o menor preço foi em Mossoró
Na avaliação da ANP, a gasolina mais barata encontrada no RN está em um posto de Mossoró, que cobra R$ 6,84 pelo litro do combustível. Na outra ponta estão postos em Parnamirim e Natal, que cobram R$ 7,99 por litro.

No Brasil, o valor mais barato encontrado pela ANP foi em um posto de São Paulo: R$ 5,899; e a mais cara foi registrada no Rio de Janeiro: R$ 8,399.

Gasolina do RN aumentou 87,5% no governo Bolsonaro

Desde o início do governo Bolsonaro, o preço médio da gasolina subiu 87,5% no Rio Grande do Norte. Enquanto em janeiro de 2019 o valor do litro da gasolina custava, em média, R$ 4,26, de acordo com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), nesta quinta (10), vários postos de combustíveis em Natal apresentavam um valor médio de R$ 7,99, um preço que pode subir com o reajuste de 18% no preço da gasolina anunciado pela Petrobras este mês.

Apenas em 2022, a alta acumulada no preço da gasolina chega a 24,5% e a 35%, no valor do diesel. Em 2021, a gasolina foi reajustada 16 vezes pelo governo federal. Na avaliação de especialistas, é possível reverter as altas constantes no preço dos combustíveis. Mas, para isso, é preciso mudar a política de preços adotada atualmente pela Petrobras.

Botão Voltar ao topo

Bloqueador de anúncios detectado

A publicidade é uma fonte importante de financiamento do nosso conteúdo. Para continuar navegando, por favor desabilite seu bloqueador de anúncios.