A governadora Fátima Bezerra vive o pior momento da sua gestão desses 3 anos sob vários aspectos: 1° a saúde é claro, a maior crise da saúde do Estado do Rio Grande do Norte já vivida, já comtemplada, já estarrecida pelos potiguares, é essa de agora na gestão de Fátima Bezerra. Com mais de 15 mil pessoas aguardando por cirurgias eletivas, com os hospitais superlotados, com equipamento quebrados, com falta de insumos, com pessoal terceirizado paralisando seus serviços por falta de pagamentos, com cooperativas e prestadores de serviços de forma geral, apontando para um débito/rombo do governo Fátima Bezerra quase um ano na quitação de atendimentos prestados.
Fora isso, a segurança pública que também sangra na gestão Fátima Bezerra, com assaltos, com vítimas fatais, com arrastões e vão se acumulando dia-a-dia. E a gestão Fátima Bezerra nesse momento mais crítico, agora chega no aspecto político, nas últimas pesquisas divulgadas para intenção de votos do eleitor potiguar aponta que a governadora Fátima Bezerra anteriormente liderando com aparentemente tranquilidade a sucessão, agora já se ver uma real ameaça dessa lideranças nas pesquisa perder.
Afora tudo isso, alguns secretários estaduais do governo Fátima Bezerra, levam a gestão a sangrar ainda mais. No entanto, a governadora do PT faz questão de manter os seus secretários que são em partes responsáveis por esse sangramento da gestão por lealdade ao seu próprio partido, mesmo tendo como reflexo um agravamento da crise da sua gestão.
É nesse contexto que a governadora Fátima Bezerra caminha para encerrar seu terceiro ano, trás no projeto político uma busca ou um sonho pela reeleição, mas a gestão como hoje está posta e as reais ameaças de sucessão já colocam esse sonho um pouco mais distante.
