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Cálculos preliminares da Agência Nacional de Energia Elétrica apontam que as tarifas de energia podem subir, em média, 16,68% no ano que vem, principalmente por conta da crise hídrica que o País enfrenta a pior nos últimos 91 anos.
Além do risco de racionamento de energia e apagões, o governo federal terá que lidar com a pressão nas contas de luz durante a corrida eleitoral, quando o presidente Jair Bolsonaro pode tentar a reeleição.
Na tentativa de atenuar os reajustes, a agência estuda uma série de medidas para diminuir os efeitos da crise. Continue lendo.